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Fundada em 1955, a Adega de Borba foi a primeira de uma série de Adegas constituídas no Alentejo, com o incentivo da então Junta Nacional do Vinho, numa altura em que o setor não tinha o protagonismo que hoje tem na economia regional.
De cor dourada viva, com um aroma intenso, complexo, fino e aveludado a amêndoa e fruta, sabor suave, devido ao longo estágio em barricas de carvalho ‘limousin’,
Aguardente da Adega de Borba produzida a partir de vinho branco da década de 70. A Adega de Borba comemorava 21 anos de existência e nas vinhas alentejanas da zona de Borba colhiam-se as uvas das castas Roupeiro e Rabo de Ovelha que viriam produzir o vinho branco através da técnica de fermentação tradicional da região.
É uma aguardente notável, de uma rara elegância, de aroma delicado e prova macia e prolongada.
O lento e natural envelhecimento desta aguardente em cascos de carvalho francês limousin durante 5 anos, no mínimo, desenvolve surpreendente riqueza aromática, sabores e cores, guardando a essência inicial do vinho sem perder o seu verdadeiro paladar agradável, concentrando ricos aromas florais e terminando com um toque de baunilha, marcando um estilo próprio São Domingos.
Da Rússia Imperial chegou a inspiração para a invulgar garrafa. Do alambique em cobre, com as primeiras destilações de vinho verde, a busca do néctar perfeito.
40% Vol
Mavem Real é obtida a partir de um blend de aguardentes vínicas raras, envelhecidas durante pelo menos 40 anos, e engarrafada num edição limitada de 500 garrafas numeradas.
A bagaceira é uma aguardente de vinho de origem portuguesa com teor alcoólico de 35% a 54% em volume, a 20°C, obtida a partir de destilados alcoólicos simples de bagaço de uva, com ou sem borras de vinhos, podendo ser rectificada parcial ou seletivamente.